Best*

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Abri o meu livro!

Abri um dia o meu livro,

Estudei,

Pensar em ti ao mesmo tempo consigo,

Não errei,

Decidi que em conjunto lindo ficava,

Então uma obra elaborava,

Palavras magicas estampava,

No livro que tinha no título “eu amava”.

Sentava, lia, escrevia,

Algo que no futuro pretendia,

Baixava, fraco, estava,

A tentar escrever algo que eu pensava que tu não gostarias.

Era de escrever e pensar em ti,

Que passei boas horas,

Diverti,

Sorri,

Como esta vida não tivesse um fim,

Tanto tempo passado a espera dela,

Sentado podia ficar,

Mesmo que eu quisesse amar,

Acabava por perde-la,

Então passei a minha vida amar apenas pelo olhar.

Passei dias de angustia,

Com enfeito espantalho,

Agora passar uma vida acústica,

Era o meu grande trabalho.

Nada o que disse era totalmente verdade,

Eu quero lutar,

Passar a vida ao teu lado,

Nos momentos mais frágeis eu quero lá estar,

Para que não penses que te quero a ti como alguém alado,

O meu conforto se calhar não é o melhor,

Mas tudo o que te puder dar,

O meu calor, o meu amor, menos a dor,

Estou disposto a entregar,

A ti,

A pessoa,

Que na vida senti,

E por ti me perdi,

Tudo o que por ti tentei,

É algo que nunca esquecerei.

Não sei,

Se gosto de ti,

Porque realmente nunca te conheci,

Mas algo por ti senti,

Algo em ti gostei,

O teu interior amei,

A tua paz exterior adorei,

Tanta coisa em ti notei,

Só um olhar chegou,

Poucas palavras chegou,

Para uma conclusão,

És tu a minha paixão,

Mas nada na vida é grátis,

Não podemos resolver a vida só a ir a party´s,

Temos que chegar-nos,

Falarmos um com o outro para nos podermos aproximarmo-nos,

Porque a distancia a maior fervura,

De te ver e nem uma palavra doce para dar alguma frescura,

Mas a vergonha apodera-se,

E eu sem ser atrevido,

A minha paciência desaparecera-se,

Chato me torno e ninguém me poderá chamar querido,

Mas é assim porque o meu amor por ti é infinito!

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