Dias sentado,
Morria de frio,
Com o pé descalço,
Um miúdo gemia,
Estava gelado.
Num parapeito,
Ele pensava,
se tinha algum jeito,
e para algo tentava,
dias de Outono foram passados,
ele via as folhas caírem,
sorria para os seus antepassados,
e ver os pesadelos partirem.
Lágrimas de amargura,
No parapeito deixou,
Começou a aventura,
Com ideias que o vento largou,
Entusiasmo era tanto,
O miúdo a casa deixou,
Seguiu o seu rumo,
Uma aventura ele criou.
Quando a vontade,
Aparece,
E a liberdade,
Obedece,
Momentos de força são relembrados,
Um miúdo mudou a sua vida,
Para tentar ser melhor que os seus antepassados.
Lágrimas derramadas,
Berros entoados,
Garra e a força de vontade demonstradas,
Pelo miúdo que sofria,
Ao relembrar se da miséria em que viviam os seus antepassados,
Vendo familiares doentes e mal tratados,
Sofriam mais por ver o miúdo tentar ajuda-los,
Porque pelas suas vidas não valia pena se sacrificar,
Mas tal era o orgulho do miúdo,
Que nem por um segundo não parava de lutar.
O sucesso espera-o,
Está a um segundo da glória,
Trabalho árduo leva-o,
Apenas a um sitio,
A vitoria!
e então o vento soprou...
secou as lágrimas que o tempo roubou,
e as dificuldades que um menino CHOROU,
e que um dia as ultrapassou!
2 comentários:
Bonito poema : )
(um aparte, devias por a letra masi escura, asism faz um bocado de confu~so a ler, porque o fundo tambem é muito clarinho) *
és mesmo tu que escreves? :O
Muito bom!
O nosso blog tá parado porque serve para a campanha, e não queremos revelar as 1001 coisas que vamos fazer.
Saudações, Lista H
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