Best*

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Beijo a tua face


Beijo a tua face,
Tu esqueces-me,
Olho para tua cara,

És a diva que me enlouquece,

Olho para ti,

Os meus olhos apaixonam-se,

Apenas eu sorri e vi,

E o meu coração sentiu um ardor,

Eu chorei, E senti,
Eras tu quem eu sempre quis,

Por momentos esqueci a minha vida que era um pavor,

Um abraço teu,

E a minha felicidade aumenta,

Um beijo vindo de ti,

E a minha história começa.


Lembrei-me que quando te conheci,

Não te podia tocar,
Tinhas um alguém,

E esse alguém eu tinha de respeitar,

Um amigo,

É um mano,

Um ser querido,

Um ser que acompanho,

Estou decidido,

Eu no futuro vou ver se te amo,

Por mais que pense,

Não sei o que sou,

Um ser estranho,

Um ser humano,

Um ser inútil,

Mas Por mais que seja estúpido,

a minha vida eu amo,

E se ate ao momento sobrevivi,

É porque a ti eu tenho,

O teu amor,

É a minha eterna paixão,
Que me provocou,

Uma ilusão,

De fazer querer que algum dia te ame,

E tu esqueces-me,
Porque eu não sou quem tu desejas,

E fazes-me um acenar de quem não engana.


Um xau,
Um até um dia,
O meu tempo foi perdido,

Mas eu não o queria,

Sou Apenas um amigo,

Que apenas te dizia,

Se te amo,

Apenas a minha vida não engano,

E é por ti,

Que sempre chorei e reclamei,

Uma vaga no teu coração eu nunca alcancei.



Jardins Proibidos.mp3 - João Mação

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Um sorriso, muda a história.


A tristeza invade a tua breve memória,

O teu sorriso,

É inventado,

E é o simples acto para o olhar ser enganado,

Porque a felicidade de quem nos acompanha,

É a nossa vida,

É lírica,

É cómoda,

E por vezes imprevista,

Até pode ser relatada numa pequena história.

Sigo olhares,

E os pensamentos inovadores,

Vejo pequenos génios,

Grandes Sabedores,

Maliciosos,

Enormes Provocadores,

Perigosos,

Conhecidos por gigantes imperadores.


A sua pequena vida não tem qualquer tipo de sentido,

Apenas vivem por ser engenhosos,

Inventam projectos,

Doenças perigosas,

Provocam perigo,

Mortes duvidosas,

As suas vidas não possuem qualquer tipo de valores,

São seres humanos,

Nada mais nada menos que pequenos idiotas.


Vejo lágrimas no dia-a-dia,

E compreendo-as,

Têm valor,

Se era algo que queria,

Era que a vida tivesse algum dia amor,

Sinto este mundo incapacitado,

Vejo as derrocadas,

E as mortes de entes queridos provocadas,

Vejo sorrisos maléficos,

Por verem os esboços tristes,

Dos grandes membros do estado,

Erguem os seus braços felizes,

Mas porque não vêm esse seu lado?

Só queria que pensassem,

E sentissem,

Se Tivessem sentimentos,

O que era o povo rir-se,

Por os seus filhos serem mortos ou raptados,

A revolta que os impinge,

É a mesma que nos atinge,

O conceito é igual,

Apenas os pensamentos,

São modificados,

E os corações,

Permanecem iguais!


Não têm no seu pequeno vocabulário,

O que significa a palavra amor,

Tão inteligentes,

Que nem o abecedário sabem de cor.

Só queria que o mundo fosse lindo,

Sem que mais fosse estragado,

É por ele que eu sobrevivo,

Porque o oxigénio é o nosso maior aliado,

Vejo pequenas crianças nasceram,

E são eles sim quem vão modificar o presente,

Cagar no passado,

Prever o futuro,

E soterrar que é relembrado,

Tudo o que foi apagado,

As nossas heranças,

Esforços de povos que em tempos foram passados,

E o orgulho deles,

Que sempre lutaram,

Para que as crianças dos dias de hoje sejam felizes,

E aproveitar tudo o que eles deixaram ser alcançável.


Deixamen olhar - João Mação