Best*

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Morri num dia lindo.


ouvia o meu coração respirar,
sentia.o aflito,
pelos medos que tinha de enfrentar,
tristeza apenas eu sinto,
digo apenas a verdade,

eu nunca minto.


dor vagueia no meu dia a dia,

o meu corpo aceita,

Todos os dias uma nova alma sentia,

tentava recolher todos os conselhos,

como o fruto novo de uma nova colheita,

é simples,

aproveita.

senti de tudo,

dos bons aos maus conselhos.

desanimei,

alegrei,

senti dor e bom proveito,
tinha duas opções,

se morro,
não posso voltar,
se vivo,
a minha vida posso reconquistar.


decidi,

a morte é certa,

não escolhe o dia,

deixa sempre a porta aberta,

vivi,
foi a opção mais correcta,
senti,
viver feliz é a minha nova meta.

se morresse,

não podia recompensar,
todos aqueles amigos com quem eu gostava de conversar,

sorrir,

poder abraçar,

porque a morte não trás a gloria de volta,

trás apenas dor,

e as lágrimas da derrota,

porque sem vida,
não podia aconselhar,
conceitos de vida,

que eu ouvi e aprendi,

e que um dia um de vocês me pedirá.


não sou exemplo,
nem parecido,
sou parecido com um templo,

já começo a ser velhinho,

por fora as crateras abertas,

por dentro lindo,
sempre com as portas abertas,

é precioso e interessante de se ver,

a riqueza natural que comigo viram nascer,

em que ao longo dos tempos vingara,

o futuro para mim será como uma ceara,

de riqueza empreendedora,

porque aprendem mais comigo morto,

que um miúdo da pirâmide que anda a tona.

sinto ribeiros de tristeza,
morri novinho,
não consegui mostrar a minha beleza,

porque me senti algo triste e sozinho,

vivi como podia viver,
se tinha de morrer,

morri num dia lindo.


Departure (Acoustic Piano) - Noriyuki Asakura


sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Um dia foste, no futuro não o serás!

atração é um prato que frio se serve,
olhei para alguém,
senti me bastante alegre,
não sei se devo,
mas lutei,
mas não me saía da cabeça a alma de quem perde.

vibrava por dentro,
cada vez que a via,
mas era grande o sofrimento,
porque com ela sabia que perdia,
via a cara dela,
sentia arrepios,
não sei se gostava dela,
mas eu perdia sempre os desafios.

temia os medos,
e sem querer perde los,
não os enfrentava,
seguia com a minha vida,
muito angustiada,
não querendo ver os desafios,
mesmo podendo vence los,
minha vida po perdida estava!

não choro,
nem grito,
não imploro,
nem minto,
sinto me triste,
por nesta vida nada enfrento,
sinto me perdido,
porque nenhuma luta nesta vida eu venço.

decidi abandonar,
projectos que um dia tinha traçado,
a minha vida tinha de continuar,
mesmo que a vida não me tenha amado,
sentia desilusão,
por mim,
lutava por alegria,
mas a essa luta não tinha um fim,
em que as vidas são apaixonadas,
mas as caras são rejeitadas,
sem ver o que no interior as orientava.

é um componente que não se ganha,
mas vem de origem,
depende muito da alma,
não de sentimentos que se fingem.

um dia foste,
mas espero agora que não sejas.


Regresa A Mi (Unbreak My Heart) - Il Divo

sábado, 29 de novembro de 2008

Eu vivo Musica!


Eu vivo musica,

Ela vive dentro de mim,

Eu sinto-a e escuto-a,

Ela faz quem eu sou,

Eu vivo feliz assim.

Letra compostas por mim,

São feitas por gosto,

E todas elas são feitas com um fim,

A minha vida nelas demonstro,

E pela musica nunca me perdi,

Porque é dela de quem eu realmente gosto.

Eu canto e fico alegre,

É só boa musica que ouço,

E por mais boa musica eu apelo,

Quando a ouço fico com um sorriso no rosto,

Sinto-me dentro num mundo perfeito,

Fico muito bem-disposto.

Eu tento compreende-la,

Eu escrevo imenso,

Quero viver dentro dela,

A ouvir boa musica deixo de estar tenso,

Eu podia morrer a ouvi-la,

E morria satisfeito por morrer com ela.

Eu tenho algumas canções gravadas,

Não sei se são bem a imagem do meu rosto,

Canto musicas de boas bandas,

Apenas musicas que gosto,

Sinto-me feliz por me ouvir dentro delas,

Não são musicas de encosto,

São musicas lindas,

Que eu ouvi,

Eu vibro com elas que nem um louco.

A minha voz parece mentira,

A minha alegria nelas sentia,

Tenho medo de encarar um palco,

Não sei se tenho jeito,

Tenho medo de fazer figura de parvo,

Por mais elogios que receba,

E por mais que os prestigiados da musica dizem que em mim a musica esta atenta,

Tenho medo de subir o palco e me arrependa,

Porque não confio nas minhas capacidades,

Já cantei em frente ao publico recibo muitos aplausos,

Encarei com vontade e querer,

Mas já passou,

E tenho medo da musica,

Fico a tremer,

Mas é nela que eu vivo sem sofrer,

É a música que me faz vencer.



Não Amado - Nuno Norte - João Mação

terça-feira, 25 de novembro de 2008

A vida que eu quis??


Esta era a vida que eu queria viver,

Mas não me decido,

A maior missão por enquanto era sobreviver,

E é pelos meus amigos que eu vivo,

Ainda sou um miúdo,

Nem pouco sou graúdo,

Sabia que esta vida era a valer,

E por isso todas as dificuldades eu tinha de vencer.

Não tinha a noção,

Ainda era pequeno,

Fraco coração,

Nada na minha vida eu invento,

Mas no meio de tudo,

Eu era o único miúdo,

Vivia apavorado,

E sentia que tenha de defender os meus amigos,

O meu coração estava bloqueado,

Estava intacto a qualquer tipo de perigos.

Naquele tempo podia morrer,

Mas se sacrificaram por mim,

Por esses mesmo tinha de viver,

E a minha vida por eles eu sinto,

Que vou honra los até ao meu ultimo grito.

Mesmo que alguma coisa acontecesse,

Eu tinha o direito por mim próprio,

E esse direito era por eles,

Porque preteriram suas vidas para que eu vivesse,

E a morte era algo que preferia que se esquecesse.

Sacrificar-me agora,

Não os trás de volta,

Muito tempo tenho eu para pensar,

E se quero viver,

Mais motivos tenho eu para me motivar,

Que o destino me escolheu,

É um motivo para me elogiar,

Porque fazia todo o sentido,

Que eu era alguém em quem haviam de orgulhar.


Tenho morte certa,

O amor a pouco a pouco deixa-me a porta da morte aberta,

Gostava de sentir-me desejado,

Algum orgulho por alguém querer-me do seu lado,

Mas essa opção de vida não é para mim,

Porque sou rejeitado,

Esse sim era um fim,

Que nunca quis mas foi o mais atribulado,

Fiquei com o coração despejado,

Porque o meu amor foi-me negado,

Assim deixo de ser feliz,

Fico um triste,

Porque vou morrer isolado.

Rurouni Kenshin~ Departure (Master Mix) - Noriyuki Asakura

quinta-feira, 6 de novembro de 2008


Hoje em dia,

Sorria para tudo o que via,

Sentidos originais,

Pequenos e geniais.

Pareciam não ter um fim,

Não era fácil,

Mas se queremos ter que ser assim,

Um futuro que podemos chamar ideal,

Mais complicado, algo desigual em relação a ti.

Choramos,

Sem termos faltado a honra,

Abraçamos,

Aqueles que nos apoiaram naquelas horas,

Lutamos,

Por todos e por aqueles que amamos,

Porque um dia alguém lembrar-se que éramos manos.

Somos do mesmo sitio,

Somos do mesmo palácio,

Ambos Temos um vicio,

Ambos Temos um cérebro muito flácido,

Que origina, constrói,

Algo que dói,

Mas não se destrói,

O sangue quase o mesmo,

Dor é a mesmo para todos,

Sofremos juntos,

Não somos nenhuns tontos,

Que sofremos livres e consequentemente,

Perseguimos ideais livremente,

Somos nós ideia,

Porque até na dor sofremos por qualquer gente.

Sujamos um nome,

Parece desilusão,

Todos apenas conhece-me o pronome,

É ele sim Mação,

Tentam aclamar males e esquecer perdões,

Vivem na dor,

O que sentem todos os dias são apenas ilusões,

Choram choram,

Não aclamam,

Morrem morrem,

É apenas o destino do homem que imploram,

Tudo o que fica é sentido mental,

Porque enterrado serás,

Serás esquecido numa câmara de gás,

E finalmente no paraíso dos decentes encontraras paz.



por ti.mp3 - El canto del loco - Joao Macao

Olhares secretos


Hoje em dia,

São olhares de crianças,

Olham para lua cheias de esperanças,

Que um dia uma criança sonharia,

Que feliz se tornaria.

Olhares cintilantes cheios de vontade,

Olhavam em redor do seu lar,

Esperando um dia receber alegria e liberdade,

Olhavam e reflectiam,

Só restava apenas sonhar.

Lágrimas escorriam,

Nem sabíamos a sua dor,

Que felizes seriam,

Se tivessem apenas um dia de amor,

Sorriso não era mostrado,

Por vontade daqueles lábios,

A sua alegria foi algo arrancado,

Como a cadeira de um estádio,

Primeiro lugar na fila,

Preparado para a dor,

Feliz seriam,

Querendo ser um pouco superior,

Mas a altura não interessa,

Um conteúdo giro era digno de uma promessa,

Que sorria e cantava,

Porque sim era uma vida que toda a criança adorava.

Noites em vão,

Morria de solidão,

Um menino chorava,

Um grito horrendo soltava,

Por não ver amor nem paixão,

Apenas ele sentia solidão,

Dentro daquele pobre coração.

Dias semanas sei la mais o quê,

Seguisse a vida,

Ele vivia sem perceber o porquê de vários porquês,

Apenas ele sentia,

Que algo na sua vida um dia mudaria.

Sentiu um aperto no coração,

Seguisse momentos de ilusão,

Em que ele sonhava e sorria,

Que um dia amor sentiria,

De alguém que ele de inicio não conhecia,

E para a frente ele trairia.

Não sei quem eu sou,

Para dar uma opinião,

Apenas por um caminho eu vou,

Sigo somente o meu coração,

Ele é meu aliado,

Dirigiu-me para um caminho,

Sirvo de criado,

Para percorrer um labirinto,

Que a saída feliz é complicada,

Mas vale a pena perder tempo nela,

Porque tens de decifrala.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

O que o vento levou!

Dias sentado,

Morria de frio,

Com o pé descalço,

Um miúdo gemia,

Estava gelado.

Num parapeito,

Ele pensava,

se tinha algum jeito,

e para algo tentava,

dias de Outono foram passados,

ele via as folhas caírem,

sorria para os seus antepassados,

e ver os pesadelos partirem.

Lágrimas de amargura,

No parapeito deixou,

Começou a aventura,

Com ideias que o vento largou,

Entusiasmo era tanto,

O miúdo a casa deixou,

Seguiu o seu rumo,

Uma aventura ele criou.

Quando a vontade,

Aparece,

E a liberdade,

Obedece,

Momentos de força são relembrados,

Um miúdo mudou a sua vida,

Para tentar ser melhor que os seus antepassados.

Lágrimas derramadas,

Berros entoados,

Garra e a força de vontade demonstradas,

Pelo miúdo que sofria,

Ao relembrar se da miséria em que viviam os seus antepassados,

Vendo familiares doentes e mal tratados,

Sofriam mais por ver o miúdo tentar ajuda-los,

Porque pelas suas vidas não valia pena se sacrificar,

Mas tal era o orgulho do miúdo,

Que nem por um segundo não parava de lutar.

O sucesso espera-o,

Está a um segundo da glória,

Trabalho árduo leva-o,

Apenas a um sitio,

A vitoria!

e então o vento soprou...

secou as lágrimas que o tempo roubou,

e as dificuldades que um menino CHOROU,

e que um dia as ultrapassou!

terça-feira, 2 de setembro de 2008

A vida para quem merece

Sento-me,

Vejo uma vaga ideia,

Lembro-me,

Algo na minha mente se baseia,

Mil historias podia contar,

Falava sem parar,

E tu se gostasses de mim,

Ficavas a olhar, a ouvir, a babar,

E no final sorrias para mim,

E eu feliz ficava por poder te abraçar.

Historias de todos os temas,

De alegria,

Baseado em pequenos poemas,

De tristeza,

Rodeada de falta de alegria,

Muita pobreza,

Que eu não sabia contar,

Tentava relatar,

Mas minha alma tristeza achava,

E sem acabar de a contar acabava por chorar.

Tentava dar palavras de conforto,

Em historias cheias de solidão,

Queria virar o torto,

Para algo cheio de emoção,

Palavras lindas,

Escritas com paixão,

Eram escritas por mim,

O meu nome é João,

Frases elaboradas,

Criadas e aperfeiçoadas,

Eram escritas sem qualquer tipo de correcção,

Obrigado se me derem elogios,

O meu último nome é Mação.

Eu não era o melhor exemplo,

Não tinha qualquer tipo de educação,

Se acham que eu tenho talento,

Eu penso imensas vexes,

Chego a uma conclusão,

E uma palavra chega,

É um não,

Sai da mente fora,

Frases destinadas,

Saem a 100 a hora,

E por vexes muito baralhadas,

Para isso serve um corretor,

Corrijo e saem frases com algum valor.

Tudo isto,

Em livros encantados,

Não percebo o que sai de mim,

Então alguns conquisto,

Mas por fim,

Eu desisto,

Que a minha vida não é para isto,

E com a minha vida despisto,

E morro de solidão,

Porque as frases escritas por mim,

Vem todas com um tipo de sinalização,

Toda as pessoas que conquistei,

As minhas ideias,

Alguns seguem-nas como base da lei,

Que a vida não é para quem tenta finais baratos,

Mas sim para quem tenta viver e dar prazer em actos isolados.

18 anos tenho eu,

Vida de tristeza,

Foi o que ninguém me prometeu,

Sinto a riqueza,

De viver embrulhado,

A amargura em mim,

Sinto-me pobre e engelhado,

Esta vida parece não ter um fim.

Sou um conteúdo,

Que poucos gostam,

Sou um ser tão profundo,

Que a mim ninguém se encosta,

Medo,

Talvez,

Segredo,

De vários porquês,

A minha vida,

Rodeada de ilusão,

Tristeza infinita,

E aos poucos pessoa como eu morrerão.

Ninguém me prova,

Com medo de represálias,

A minha vida eles reprovam,

A vida não é só constituída por amálias,

Que o jeito as elevam,

Arte e pessoa,

Que contorna o ideal,

E se revelam.

sábado, 9 de agosto de 2008

Minha visão

Minha visão,

Justifica todos os meus actos,

Perdi a paixão,

Ao ver os meus actos baratos,

Não dignifico quem me ama,

Limpo o meu nome,

A minha aparência não engana,

Utilizo o meu pronome.

Vendo a minha vida ser uma miragem,

Estou incluído no grupo da malandragem.

Tentava remediar,

Todos o momentos,

Na estupidez eu me limitava a vaguear,

E assim vivia maus tempos,

Sorria de dor,

Chorava querendo um pouco mais de amor,

Eu não percebia o meu interior,

Mas assim vivia,

E não tinha qualquer valor.

A vida não te mente,

Tu sofres de amargura,

Consequentemente,

Pensa na vida,

Não entres em loucura,

Vive a vida,

Terás tempo de entender,

E por ti a vida não complica,

Tens é de sobreviver.

Encara a tua vida,

Ela é normal,

Tenta superar a palavra sobrevive,

Sente como é especial,

Tentar por suplementos,

Tentar a por em situação ideal,

Ela é apenas tua,

Não é por tua culpa,

Que tens de rezar dizendo que não é liberal.

Cenas,

De toda a galundagem,

Sem precedentes,

Querem ter um ponto de viragem,

Sente o frio das palavras,

E toda a sua química de compaixão,

Manda mensagens em garrafas,

E toda a sua conspiração.

A vida não te mente,

Tu sofres de amargura,

Consequentemente,

Pensa na vida,

Não entres em loucura,

Vive a vida,

Terás tempo de entender,

E por ti a vida não complica,

Tens é de sobreviver.

Nem deus,

O criador,

Manda em ti,

Não tens de lhe dar nenhum louvor,

Porque quem sofreu foste tu,

E não quiseste sofrer assim.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Abri o meu livro!

Abri um dia o meu livro,

Estudei,

Pensar em ti ao mesmo tempo consigo,

Não errei,

Decidi que em conjunto lindo ficava,

Então uma obra elaborava,

Palavras magicas estampava,

No livro que tinha no título “eu amava”.

Sentava, lia, escrevia,

Algo que no futuro pretendia,

Baixava, fraco, estava,

A tentar escrever algo que eu pensava que tu não gostarias.

Era de escrever e pensar em ti,

Que passei boas horas,

Diverti,

Sorri,

Como esta vida não tivesse um fim,

Tanto tempo passado a espera dela,

Sentado podia ficar,

Mesmo que eu quisesse amar,

Acabava por perde-la,

Então passei a minha vida amar apenas pelo olhar.

Passei dias de angustia,

Com enfeito espantalho,

Agora passar uma vida acústica,

Era o meu grande trabalho.

Nada o que disse era totalmente verdade,

Eu quero lutar,

Passar a vida ao teu lado,

Nos momentos mais frágeis eu quero lá estar,

Para que não penses que te quero a ti como alguém alado,

O meu conforto se calhar não é o melhor,

Mas tudo o que te puder dar,

O meu calor, o meu amor, menos a dor,

Estou disposto a entregar,

A ti,

A pessoa,

Que na vida senti,

E por ti me perdi,

Tudo o que por ti tentei,

É algo que nunca esquecerei.

Não sei,

Se gosto de ti,

Porque realmente nunca te conheci,

Mas algo por ti senti,

Algo em ti gostei,

O teu interior amei,

A tua paz exterior adorei,

Tanta coisa em ti notei,

Só um olhar chegou,

Poucas palavras chegou,

Para uma conclusão,

És tu a minha paixão,

Mas nada na vida é grátis,

Não podemos resolver a vida só a ir a party´s,

Temos que chegar-nos,

Falarmos um com o outro para nos podermos aproximarmo-nos,

Porque a distancia a maior fervura,

De te ver e nem uma palavra doce para dar alguma frescura,

Mas a vergonha apodera-se,

E eu sem ser atrevido,

A minha paciência desaparecera-se,

Chato me torno e ninguém me poderá chamar querido,

Mas é assim porque o meu amor por ti é infinito!

Um dia a olhar!

Passo o dia sentado,

Atrás de uma montra bem engraçada,

Eu com as pernas dobradas,

Observo nitidamente,

O que lá fora se passa.

Saco do bloco de folhas,

Cheio de linhas horizontais,

Prontas a serem preenchidas,

Com frases que para mim são ideais.

Tu mereces não sei porquê,

Esforcei-me todo este tempo para te agradar,

Todo este tempo para te convencer,

E tu com o um pensamento gelado,

A pensares que as minhas ultimas frases,

São para teu mal.

Saco da caneta,

Que se alojava no bolso de lado,

Com tinta permanente,

Que na loja da esquina tinha comprado.

Com o meu pensamento,

Frases de ternura elaborei,

Pensado em teus beijos,

Beijos que nunca saboreei.

Espero ansiosamente,

Um aperto teu,

Com calor humano,

Espero eu obter.

Um sorriso nos teus lábios quero ver,

Todos os dias ao anoitecer,

Sem pinturas mais linda ficarás,

Quando Tudo é natural,

Até o que fica escrito parece real.

Contigo queria passear,

De mãos dadas ao luar,

Imensa felicidade tu a dar,

Ao levares-me contigo para qualquer lugar.

Actualmente,

És a única,

Que no meu coração toca,

E que me faz com que eu elabora.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

O meu passado

O meu passado,

Mais corrupto,

Vivi sei amor,

Nessa altura vivia sem algum tipo de dor.

Muitas anos,

Eu caminhei,

Conhecia alguns estranhos.

E em alguns me fixei.

Não aprendia nada,

Vivia,

E na minha vida nada mudava,

E nem uma ponta de amor sentia.

Decidi essa vida abandonar,

Porque muita gente magoei,

E sei que poucos ajudei,

E por isso aos mais fracos vou me juntar.

A minha vida,

Um juramento,

Não sei se aguento,

Mas tenho de conquistar a parte que me esquecia.

Porque eu sempre vivi,

Algo que para muitos era o fim,

E por esses decidi,

Que todo o bem não era só para mim.

Adulto,

Amadureci,

Deixei de ser um puto,

E por isso cresci.

Compreendo,

E quero explicar,

Porque a minha vida sustento,

E não quero ninguém a me sustentar.

A minha alma,

Estava espantada,

Alguém como eu mudava,

E era a mim que eu falava.

Consegui dar paz,

A minha vida,

E a muitos ajudei,

E dei alegria.

Que eu tinha como divida,

E por isso comecei,

Como fosse um local de partida,

E ai iniciei.

Agora historias tenho para contar,

De muitos amigos conquistei,

E que com ele viverei,

E quando for velho me possa lembrar.

Amizades que nunca podem ser abandonadas,

Na minha vida,

Algumas ficaram marcadas,

E por elas vivia.

A minha força,

Neles algo se baseou,

Nem que tivesse na fossa,

Defende-los e um dia jurou.

A minha vida posso sacrificar,

Tento por tudo nas minhas costas,

É por eles que me quero dignificar,

Deixando o meu passado para trás.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Eu espero, é tentação.

Um silencio,

Um momento,

Tu queres,

E eu não consigo ver.

Não falavas,

Com medo,

Assim não ajudavas,

Nada assim ficava no branco com preto.

Tempos de ignorância,

Tu me davas,

Eu esperava resposta a qualquer dinstancia,

Mas no fundo parecia que comigo gozavas.

Tinha de perceber,

Se quem queria era eu,

Para quê desobedecer,

Agora esse silêncio, a minha alma a mim prometeu.

Fica com todo o tempo,

Pede mais se quiseres,

Só quero verte a ti a ter prazeres,

E não surgir algum contratempo.

Eu por amigos,

Soube a razão,

“Porque não respondes ao mação”,

E a resposta não tinha sentidos.

Longa historia,

A ele informaste,

Nada a mim apoia,

E lágrimas em mim de desastre.

Eu queria ver situação

Resolvida,

E que um dia,

Ouvisse chamares-me por João.

Até lá,

Paciência em mim,

Aguentar até lá,

Eu sofreria e parecia não ter fim.

Mas eu respeito-te,

As tuas palavras em mim,

São algo que eu aceito,

E eu faço por ti.

Peço desculpa,

Queria velas aceites,

Não as queres,

E a razão era oculta.

A vida é curta,

Não vale a pena,

Tanta desculpa,

Assim tornas a vida lenta,

Mas não convêm,

Porque se tens de aproveitar,

Aproveita esse alguém,

Sou eu quem te pode orientar.

Um passado que tento corrigir.

O meu passado,

Mais corrupto,

Vivi sei amor,

Nessa altura vivia sem dor.

Muitas anos,

Eu caminhei,

Conhecia alguns estranhos.

E em alguns me fixei.

Não aprendia nada,

Vivia,

E na minha vida nada mudava,

E nem uma ponta de amor sentia.

Decidi essa vida abandonar,

Porque muita gente magoei,

E sei que poucos ajudei,

E por isso aos mais fracos vou me juntar.

A minha vida,

Um juramento,

Não sei se aguento,

Mas tenho de conquistar a alegria.

Porque eu sempre vivi,

Algo que para muitos era o fim,

E por esses decidi,

Que todo o bem não era só para mim.

Adulto,

Amadureci,

Deixei de ser um puto,

E por isso cresci.

Compreendo,

E quero explicar,

Porque a minha vida sustento,

E não quero ninguém a me sustentar.

A minha alma,

Estava espantada,

Alguém como eu mudava,

E era a mim que eu falava.

Consegui dar paz,

A minha vida,

E a muitos ajudei,

E dei alegria.

Que eu tinha como divida,

E por isso comecei,

Como fosse um local de partida,

E ai iniciei.

Agora historias tenho para contar,

De muitos amigos conquistei,

E que com ele viverei,

E quando for velho me possa lembrar.

Amizades que nunca podem ser abandonadas,

Na minha vida,

Algumas ficaram marcadas,

E por elas vivia.

A minha força,

Neles algo se baseou,

Nem que tivesse na fossa,

Defende-los e um dia jurou.

A minha vida posso sacrificar,

Tento por tudo nas minhas costas,

É por eles que me quero dignificar,

Deixando o meu passado para trás.