Best*

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

De volta ao terreno



O que pode acontecer hoje? Temos de olhar em frente;

O que é que no passado foste? É o que és no presente;

A nossa vida é um imposto, que é dependente do custo, que o futuro pode ser diferente.

Sentia que tudo o que escrevia, era a minha filosofia, enorme poesia, simplesmente a minha vida, será que alguém a quereria?

Sobretudo eu a criticava, a minha lírica apaixonada, nem em mim acreditava, e a minha mente eu julgava, dia-a-dia suspirava, e eu a minha vida oferecia, e mesmo assim ninguém a queria!

Sentimentos não resultam, de visões inopurtunas, dos quais sentimentos não capturam, o que é que tu julgas? Um abraço, é um laço, que quando eu faço, nunca sinto embaraço, porque nunca o desfaço, eu sou assim e por ti prometia!

Um sorriso do teu esboço, era lindo e sem esforço.

Eu a minha vida ofereço, é simplesmente um lindo berço, que só a ti eu peço, a muitas confusões os olhos eu fecho, a violência neste mundo eu esqueço, comigo vida é paz porque as guerras eu arrefeço, se até o diabo conheço, porquê que só a Deus não convenço?

2 comentários:

Anónimo disse...

Achei excelente este texto,
Aborda a forma como vÊs a vida, como te vias no passado, e como te vÊs agora no presente,e o que queres do futuro.
Falas da tua forma de estar na vida, e demonstras que és fiel quando dás um abraço é porque o sentes e o tornas um laço
Parabéns pelo texto =)

João Mação disse...

Obrigado :)