Best*

terça-feira, 22 de julho de 2008

Eu espero, é tentação.

Um silencio,

Um momento,

Tu queres,

E eu não consigo ver.

Não falavas,

Com medo,

Assim não ajudavas,

Nada assim ficava no branco com preto.

Tempos de ignorância,

Tu me davas,

Eu esperava resposta a qualquer dinstancia,

Mas no fundo parecia que comigo gozavas.

Tinha de perceber,

Se quem queria era eu,

Para quê desobedecer,

Agora esse silêncio, a minha alma a mim prometeu.

Fica com todo o tempo,

Pede mais se quiseres,

Só quero verte a ti a ter prazeres,

E não surgir algum contratempo.

Eu por amigos,

Soube a razão,

“Porque não respondes ao mação”,

E a resposta não tinha sentidos.

Longa historia,

A ele informaste,

Nada a mim apoia,

E lágrimas em mim de desastre.

Eu queria ver situação

Resolvida,

E que um dia,

Ouvisse chamares-me por João.

Até lá,

Paciência em mim,

Aguentar até lá,

Eu sofreria e parecia não ter fim.

Mas eu respeito-te,

As tuas palavras em mim,

São algo que eu aceito,

E eu faço por ti.

Peço desculpa,

Queria velas aceites,

Não as queres,

E a razão era oculta.

A vida é curta,

Não vale a pena,

Tanta desculpa,

Assim tornas a vida lenta,

Mas não convêm,

Porque se tens de aproveitar,

Aproveita esse alguém,

Sou eu quem te pode orientar.

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