Um silencio,
Um momento,
Tu queres,
E eu não consigo ver.
Não falavas,
Com medo,
Assim não ajudavas,
Nada assim ficava no branco com preto.
Tempos de ignorância,
Tu me davas,
Eu esperava resposta a qualquer dinstancia,
Mas no fundo parecia que comigo gozavas.
Tinha de perceber,
Se quem queria era eu,
Para quê desobedecer,
Agora esse silêncio, a minha alma a mim prometeu.
Fica com todo o tempo,
Pede mais se quiseres,
Só quero verte a ti a ter prazeres,
E não surgir algum contratempo.
Eu por amigos,
Soube a razão,
“Porque não respondes ao mação”,
E a resposta não tinha sentidos.
Longa historia,
A ele informaste,
Nada a mim apoia,
E lágrimas em mim de desastre.
Eu queria ver situação
Resolvida,
E que um dia,
Ouvisse chamares-me por João.
Até lá,
Paciência em mim,
Aguentar até lá,
Eu sofreria e parecia não ter fim.
Mas eu respeito-te,
As tuas palavras em mim,
São algo que eu aceito,
E eu faço por ti.
Peço desculpa,
Queria velas aceites,
Não as queres,
E a razão era oculta.
A vida é curta,
Não vale a pena,
Tanta desculpa,
Assim tornas a vida lenta,
Mas não convêm,
Porque se tens de aproveitar,
Aproveita esse alguém,
Sou eu quem te pode orientar.
Sem comentários:
Enviar um comentário