Best*

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Momentos em que a solidão dominava,

Eu com uma nota de 5 euros,

Não podia fazer nada,

E os meus amigos temia eu perde-los.

Em situações que nunca devemos,

É com os erros nós aprendemos,

Que a vida não é ideal,

Mas na vida temos que fazer tudo para ser real.

Não me interessa,

O quanto importante era,

Se o futuro deixou de ser uma promessa,

E o presente não espera.

Por mais que tentasse,

A minha vida transtornada estava,

Porque confiança era escassa,

E a minha vida era algo que eu representava.

Senti-me abandonado,

Perdi tudo pelo que eu lutava,

Os restos deixados levava,

E esperava pelo fim da vida observado.

E minha vida um teatro,

Vivia dentro dele ilusão,

Porque a vida correu para o torto,

E o resto da vida foi em vão.

Não senti,

Dor no meu corpo,

Tudo perdi,

Agarrado ao copo.

Aspecto drogado,

Tinha eu do meu lado,

Vida miserável,

Com o meu ar consolável.

Meu espírito frustrado,

Não era mostrado,

O meu corpo muito arejado,

Os meus ossos só a pele tinham transportado.

Alma estava pálida,

Nunca consegui conserta-la,

Eu agora não era nada,

Agora o que me interessa é a minha alma alivia-la.

Senti que o futuro estava perto,

E eu a minha alma apertava o cerco,

Eu decidi não esperar,

E então comecei por tentar,

O que mais provável podia ser,

O mais fácil era faze-la desaparecer,

Porque se problemas tinha,

Da minha alma eu quis desistir,

A minha vida seguir,

Sem qualquer tipo de carga,

Que a minha alma transportava,

Eu tanto tempo a transportar,

Mais que isso era consegui-la sustentar.

Tão isto é um percurso,

Que muitos deviam seguir,

Porque na vida vai surgir,

E todos nós temos que preparar um discurso,

Em que explica os nossos casos,

E por isso não vale a pena ficarmos desesperados,

Porque a vida vale a pena viver,

E por ela nos fazemos o obvio que é sobreviver!


Até a simplicidade do tipo de letra a faz transformar naquilo que nos vem a cabeça em algo que adoramos!

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