Momentos em que a solidão dominava,
Eu com uma nota de 5 euros,
Não podia fazer nada,
E os meus amigos temia eu perde-los.
Em situações que nunca devemos,
É com os erros nós aprendemos,
Que a vida não é ideal,
Mas na vida temos que fazer tudo para ser real.
Não me interessa,
O quanto importante era,
Se o futuro deixou de ser uma promessa,
E o presente não espera.
Por mais que tentasse,
A minha vida transtornada estava,
Porque confiança era escassa,
E a minha vida era algo que eu representava.
Senti-me abandonado,
Perdi tudo pelo que eu lutava,
Os restos deixados levava,
E esperava pelo fim da vida observado.
E minha vida um teatro,
Vivia dentro dele ilusão,
Porque a vida correu para o torto,
E o resto da vida foi em vão.
Não senti,
Dor no meu corpo,
Tudo perdi,
Agarrado ao copo.
Aspecto drogado,
Tinha eu do meu lado,
Vida miserável,
Com o meu ar consolável.
Meu espírito frustrado,
Não era mostrado,
O meu corpo muito arejado,
Os meus ossos só a pele tinham transportado.
Alma estava pálida,
Nunca consegui conserta-la,
Eu agora não era nada,
Agora o que me interessa é a minha alma alivia-la.
Senti que o futuro estava perto,
E eu a minha alma apertava o cerco,
Eu decidi não esperar,
E então comecei por tentar,
O que mais provável podia ser,
O mais fácil era faze-la desaparecer,
Porque se problemas tinha,
Da minha alma eu quis desistir,
A minha vida seguir,
Sem qualquer tipo de carga,
Que a minha alma transportava,
Eu tanto tempo a transportar,
Mais que isso era consegui-la sustentar.
Tão isto é um percurso,
Que muitos deviam seguir,
Porque na vida vai surgir,
E todos nós temos que preparar um discurso,
Em que explica os nossos casos,
E por isso não vale a pena ficarmos desesperados,
Porque a vida vale a pena viver,
E por ela nos fazemos o obvio que é sobreviver!
Até a simplicidade do tipo de letra a faz transformar naquilo que nos vem a cabeça em algo que adoramos!
Sem comentários:
Enviar um comentário